Bala perdida não passa de mão em mão. O menino sabe, mas ele a quer, não é gula. Aquela sobre a mesa em papel cor de prata assanha. Tanto aparenta ser doce, é capaz de silenciar o estômago e tirar secura da boca. Ele estende a mão, sorrateiro, e a pesca com o dedo. Ato suficiente para levar bronca e merecer castigo.
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