Corrupções na política, violência urbana, intolerância no trânsito, escândalos envolvendo líderes religiosos, desemprego, apadrinhamento nos órgãos públicos, futebol de proveta, parcialidade e sensacionalismo dos meios de comunicação e acordo nuclear questionável.
Enquanto o Brasil prepara-se para mais um período de longo recesso por causa da Copa do Mundo e das eleições, os brasileiros, mesmo na inconsciência, enxergam o seu país mergulhar num enorme buraco onde a reação ao imobilismo é zero.
Ninguém pode se isentar de culpa, nem acusados e muito menos acusadores. Recente epsódio envolvendo um padre é a prova de que se o homem se expõe despido de dignidade recebe em consequência a pena de ser exposto desvestido da moralidade.
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